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Garrado quer desligar-se da Comissão Processante
09/11/2011, às 12:14:17

 

  O vereador César Romero da Silva (Garrado) anunciou que pedirá o seu desligamento da Comissão Processante (CP) da Câmara Municipal nesta terça-feira, 8. Mesmo com os trabalhos da comissão suspensos pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ele afirma que já formulou o ofício a ser encaminhado ao presidente da CP, vereador Marco Antônio Rios, porque não volta a compô-la de forma alguma.
  Se houver recurso da decisão liminar do TJMG pela Câmara Municipal e for deferido, com a volta da CP, o vereador José Maria Lemos Júnior naturalmente substitui Garrado como membro suplente, o que já ocorreu nas oitivas em que não ele não pôde estar presente como membro titular em função do seu trabalho como funcionário da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).      
  “Eu acho que desde o início, quando o prefeito apresentou a sua defesa prévia com todas as documentações, inclusive das empresas, são mais de 5 mil folhas, vimos que não existe nada de errado. E, por isso, eu votei para o encerramento da CP, pelo arquivamento do processo, e os outros dois membros (presidente Marco Antônio e relatora Lídia Jordão) para o prosseguimento. Depois disso, nós ouvimos vários segmentos, várias empresas, como a Arquetipo e CBMM, e deu para perceber que tudo que existiu é simplesmente, por parte da empresa CBMM, um vício que já existe há mais de vinte anos”, afirma o vereador.
  Ele destaca que é a empresa que doa a obra à prefeitura, contribuindo desta forma com a comunidade. “Então, se a CBMM faz a doação de obra, a prefeitura não tem nada com isto, não é? Ela contrata a empresa diretamente para que seja efetuada a obra que está doando. E, também por parte da Arquetipo, com toda a documentação que foi apresentada, nós vimos que é uma empresa muito idônea, séria, que merece o nosso respeito. Eu acho que nós estamos perdendo muito tempo, haja visto que o denunciante (Anderson Alves Costa) nem compareceu a lugar nenhum”, afirma o vereador.
  Para ele, está comprovado que a denúncia não tem fundamento. “O cidadão Anderson apresentou simplesmente uma denúncia vazia, sem fundamento algum, e nós aqui acatamos, coisa que não deveríamos ter feito, sem prova alguma. Essas provas foram resgatadas de um processo que já existia na promotoria e foi dado como prova o denunciante, isto é um absurdo. Então, a gente viu que já existiam coisas erradas, como por exemplo, viram que tinha que ser um cidadão eleitor e mostrar o comprovante de votação na eleição passada. Ele não apresentou que foi votante e, outra coisa, o título de eleitor dele foi tirado na mesma data que apresentou a denúncia vazia”, destaca Garrado.
  Ele afirma que, na sua opinião, está tudo às claras quanto aos questionamentos feitos pelo cidadão. “E, por isto, não existe mais motivo de perder mais tempo com isso. Tanto é que citei na tribuna também que, dentre mais de oitocentos e tantos municípios que existem em Minas Gerais, a nossa prefeitura está entre as quinze com tudo em dia, que vai pagar o décimo terceiro e ainda o décimo quarto salário. Então, isso é uma coisa que comove a gente, porque são pessoas idôneas que estão administrando o nosso dinheiro, o dinheiro da população.”


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Clarim
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