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O Poder Executivo retirou da pauta da Câmara Municipal o projeto de lei que autorizava a abertura de um crédito especial de R$ 2 milhões para pagar os cerca de 140 mil m² desapropriados para a sua implantação, localizados antes do Barreirinho. Essa área faz divisa com outra menor que pertencia à Cemig e que também foi adquirida pela prefeitura por cerca de R$ 600 mil, visando a implantação de uma fábrica de cerveja artesanal apontada como âncora da Cidade Gastronômica. Os vereadores recusaram-se a apreciar o projeto porque a prefeitura pode pagar pela área utilizando a suplementação orçamentária de 12,5% (cerca de R$ 25 milhões) prevista no Orçamento Municipal. Então, preferiram não assumir o que hoje consideram um ônus perante a opinião pública. No que discordo, porque independentemente da implantação do projeto, a oportunidade de adquirir esse espaço em área nobre do município não poderia ser desprezada e se refletirá no futuro se for bem utilizada.