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Ao invés de usufruir do bônus, a administração municipal cria o ônus em várias situações. Como aconteceu em relação aos mais de R$ 7,8 milhões depositados pela CBMM no dia 20 de dezembro de 2013 para os fundos municipais da Criança e do Adolescente e do Idoso, que deveriam ser repassados às entidades pela prefeitura. No entanto, o fato é que os recursos do Fundo da Criança só começaram a ser repassados às entidades pelo prefeito interino, Miguel Júnior, em maio passado. Com certeza, já deveriam estar encaminhados para que isso ocorresse, então por que Jeová não fez antes? E mais uma vez, a administração vacila no repasse dos recursos do Fundo Municipal do Idoso. Da mesma forma, o prefeito interino encaminhou um projeto de lei à Câmara para fazer o repasse desses recursos, só que não deu tempo. E ao invés do prefeito repassá-los em cinco parcelas como estava previsto no projeto, resolveu encaminhar visando os repasses em parcela única, mas depois teve que vetá-lo porque não pode ser desta forma. Enquanto isso, quem perde mesmo são as entidades que até este mês não receberam nada. A CBMM já avisou que já está avaliando se manterá esses repasses para os fundos diante dessa falta de efetividade. Pra que complicar? Na verdade, a prefeitura tinha que ser ágil ao garantir esse benefício às entidades, principalmente porque não são recursos próprios.