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O paisagista da Flora Urciano, André Honorato, acompanhou com preocupação o replantio das seis palmeiras retiradas da av. Senador Montandon na área do centro administrativo. Segundo ele, todas as plantas estavam praticamente presas no canteiro central apenas pelo asfalto já danificado, realmente correndo o risco de caírem a qualquer momento. Ele acrescenta que o sistema radicular das plantas estava tão comprometido que as chances de sobreviverem no novo local foram reduzidas de 90% para 60%, mas acredita que com o tratamento intensivo que está sendo feito vão resistir ao replantio.
O transplante de seis palmeiras para uma das vias do centro administrativo foi realizado na sexta-feira, 10, e sábado, 11. A partir desta semana, a composição de um memorial será complementada com o plantio de 28 palmeiras. “Com outras mudas novas, sem o comprometimento do sistema radicular que foi uma novidade que tivemos. Na hora que conseguimos arrancar a primeira palmeira, vimos que estava só na superfície do terreno. Somente o asfalto, o meio fio e o passeio que estava segurando a palmeira, não tinha nada do sistema radicular das raízes penetradas no chão. Uma palmeira dessa ao ser arrancada teria que sair com um torrão de terra com 1,5m a 2m no mínimo de profundidade e saíram com 30cm a 40cm, era só tirar o asfalto e estavam soltas. A sorte que o asfalto era antigo e de excelente qualidade e estava segurando elas. A partir do momento em que foi retirado o asfalto, estavam completamente soltas, sem dificuldade nenhuma para removê-las”, explica.
> Detalhes na edição de hoje do Jornal Clarim