Após cumprir em sua integridade o programa piloto “Vai que dá Araxá”, a CBMM decidiu acrescentar seis meses de mentorias individuais e em grupo para os participantes desta primeira edição. Idealizado pela companhia para apoiar o desenvolvimento sustentável do município por meio do fomento ao empreendedorismo nas vocações regionais, o “Vai que dá Araxá” iniciado em julho deste ano contou com 94 inscritos.
A alteração de seis meses para um ano de mentoria se dá devido ao sucesso do programa que oferece aos 10 empreendimentos selecionados uma jornada de capacitação técnica, consultoria em gestão empresarial, além de um aporte de R$ 50 mil. Agora o programa conta com a fase de aceleração e tem previsão de término em meados de 2025.
A confeiteira-chefe do ateliê Dona Maria Tem Tem, Érika Oliveira, participa dessa primeira edição do “Vai que dá Araxá” e já obteve significativos resultados em seu negócio. “Tivemos a oportunidade de aprender gestão de negócios, a posicionar nossa empresa no mercado e vislumbrar crescimento. O sonho de transformar a nossa estrutura familiar em um ateliê se tornou realidade e, graças à consultoria, tiramos do papel o projeto de montar nossa cozinha fora de casa”, conta. Ela acrescenta que a experiência é desafiadora e recompensadora. “Levantar as paredes da nossa cozinha é muito transformador. A gente tem que ter uma resiliência e isso foi possível graças à CBMM e à equipe da consultoria contratada pela empresa que foram atenciosos e cuidadosos com os nossos tempos e ofereceram atendimento personalizado”, destaca Érika.
Outra história inspiradora é a de Luciane Diniz que em menos de seis meses de participação no “Vai que dá Araxá” mudou o nome do seu negócio, iniciou o processo de registro de seus produtos, além de escolher a dedo um laboratório químico para produzir seus artesanais. “Essa iniciativa é real, está mudando a vida de 10 empreendimentos de Araxá, seja pelo dinheiro, consultoria ou transparência. Dá gosto participar das reuniões, entender as estratégias dos negócios, ver as ideias ganhando corpo. Nessa turma, todos trabalham muito, ninguém deixa a peteca cair”, diz Luciane.