O cronograma previsto para a reinauguração da av. Antônio Carlos em dezembro próximo está sendo cumprido à risca pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Paralelamente, estão sendo feitas várias alterações no trânsito em toda a cidade, inclusive com a colocação de cinco radares nos trechos mais críticos e retorno do semáforo no cruzamento da av. Antônio Carlos com a rua Cassiano Lemos.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, João Bosco Borges, informa que agora é menor o volume de equipamentos dentro do canteiro de obras da avenida, o que permite modificar o tapume colocado em frente à esquina do Banco do Brasil para facilitar o trânsito de pedestres. “Também vamos colocar um semáforo ali, onde vai voltar a ter a passagem de pedestre, mas de veículos não, porque no futuro, com a implementação das obras, não haverá a travessia direta de um lado para o outro da avenida”, esclarece João Bosco.
Ele explica que o trânsito está sendo disciplinado no sentido dos cidadãos se acostumarem com as alterações que vão estabelecer uma nova circulação de veículos e pedestres naquela região. “Enquanto fazemos a obra do teatro municipal, já estaremos dentro de uns trinta a cinquenta dias, começando a parte da praça em si, da antiga rodoviária para o Banco do Brasil”, informa.
Segundo ele, quando o tapume for retirado o primeiro trecho estará concluído, até o fim de setembro próximo. “Dentro de no máximo cem dias, esse trecho já estará pronto e estaremos liberando para a comunidade. Aí, passaremos para a segunda etapa das obras, que vão do Banco do Brasil à Igreja Matriz de São Domingo”, diz o secretário. Segundo ele, está tudo acontecendo dentro do cronograma previsto e o espelho d’água que ficará em cima do teatro que está em construção deve estar pronto em agosto próximo.
O secretário informa que as obras de implantação do cabeamento de energia elétrica que será subterrâneo iniciam-se dentro de dois meses. Segundo ele, o cabeamento será implantado na lateral dos passeios que serão alargados. “É uma obra que vamos iniciar daqui a 60 dias, tudo gradativamente para que não se acumulem serviços no Centro. Quando eu estiver liberando a calçada, entramos com a parte de águas pluviais e elétrica.”
