Uberaba (MG) – Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (20), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e as Polícias Civil (PCMG) e Militar (PMMG) de Minas Gerais trouxeram esclarecimentos sobre a conclusão das investigações do ato infracional análogo a homicídio ocorrido em 8 de maio, nas dependências de uma instituição de ensino em Uberaba.
As autoridades confirmaram que a ação foi planejada, resultou na apreensão de dois adolescentes e que o fato se trata de um caso singular, sem indícios de uma terceira pessoa envolvida ou de uma lista de possíveis outras vítimas, como se especulava na cidade.
Observando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o sigilo judicial, a coletiva teve como objetivo principal tranquilizar a população. “A coletiva serviu para confirmar que o fato foi um caso singular, não há uma terceira pessoa sendo investigada e que não existe lista com nomes de possíveis outras vítimas, conforme se comenta na cidade”, enfatizou o promotor de Justiça Diego Martins Aguillar, que atua na Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes de Uberaba.
Aguillar destacou a importância de manter a sociedade informada sobre o andamento do caso, reforçando que “as escolas estão seguras”.
Participaram da coletiva, além de Diego Aguillar, os promotores de Justiça André Tuma Delbim e Fernanda Fiorati Freitas (coordenadora regional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes do Triângulo Mineiro). Representando a Polícia Civil, estiveram presentes os delegados de Uberaba Cyro Moreira (titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa) e Armando Papacideiro Filho. A Polícia Militar foi representada pelo tenente-coronel Cassemiro Martins (comandante do 67º Batalhão da PM).
Ministério Público de Minas Gerais
Assessoria de Comunicação Integrada




































